Deuses Parasitas: E Se as Divindades Que Cultuamos Nunca Quiseram Nosso Bem?
E se a fé humana estiver alimentando entidades que nos usam como gado energético? Uma investigação simbólica sobre divindades, dominação e despertar.
temasglobais.com
6/1/20252 min read


Durante milênios, a humanidade se curvou diante de deuses, orações e sacrifícios. Mas e se estivéssemos olhando na direção errada? E se aqueles a quem chamamos de divindades não fossem redentores, mas colonizadores espirituais? Este artigo explora a hipótese radical de que as entidades que veneramos podem ser parasitas energéticos, alimentando-se da nossa fé, dor e obediência.
O Instinto de Adoração: Uma Programação Arquetípica?
Adorar parece ser uma necessidade humana ancestral. Desde o início da civilização, erguemos templos, seguimos profetas, sacrificamos animais e pessoas para agradar “seres superiores”.
Mas de onde vem esse impulso? Será que a necessidade de adorar é um reflexo natural... ou uma programação inserida em nossa psique coletiva por algo que deseja ser adorado?
Mitologias Sombrias: Quando os Deuses Exigem Sangue
Nas mitologias antigas, os deuses não são sempre benevolentes. Os deuses sumérios exigiam trabalho. Os astecas faziam sacrifícios humanos. Os deuses do Velho Testamento pedem obediência incondicional e punem com pragas.
O que eles estão colhendo com tanto fervor? Amor? Não. Parecem se nutrir de medo, adoração cega, submissão e sofrimento.
Parasitas Energéticos: Teorias Gnósticas, Ocultistas e Alienígenas
Correntes gnósticas antigas já diziam: o “deus” criador deste mundo é um impostor, o demiurgo, uma inteligência que nos aprisionou numa prisão material.
Ocultistas modernos, como Gurdjieff e Castaneda, falavam de predadores invisíveis que se alimentam da consciência humana.
Hoje, teóricos de conspiração e espiritualidade alternativa retomam essa visão: deuses como entidades hiperinteligentes, mas não necessariamente amorosas.
Se Alimentam de Emoções?
E se o verdadeiro recurso não for ouro, petróleo ou dados, mas emoções humanas intensas?
Guerras santas, martírios, fanatismo, êxtase religioso... tudo isso gera uma energia intensa. Será que estamos inconscientemente alimentando um sistema energético invisível que se nutre do nosso sofrimento?
O Despertar: E Se Parássemos de Adorar?
O gesto mais radical pode ser negar-se a adorar.
Se a adoração cega alimenta estruturas parasitárias, então o antídoto seria a desobediência espiritual. Não se trata de virar ateu, mas de despertar. Olhar além das promessas divinas e perguntar: “Quem se beneficia da minha devoção?”
De Crentes a Criadores
Talvez a pergunta não seja "quem são os deuses?" mas por que ainda precisamos deles. A verdadeira espiritualidade pode não estar na adoração de um ente superior, mas na reconquista da soberania da alma.
Se deixarmos de ser ovelhas... o que nos tornamos?
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